da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba
O presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS), órgão colegiado vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, Luiz Carlos Medeiros, representou o controle social de Indaiatuba na área de saúde no 5º Encontro Nacional das CISTs (Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador), realizado nos dias 26 e 27 de novembro em Brasília. Promovido pelo Conselho Nacional de Saúde, o evento foi preparatório para a 4ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, que tem como objetivo propor diretrizes para a implementação de política nacional para o segmento. Além de acompanhar diversas reuniões com as comissões de atenção básica, saúde mental e patologias crônicas, entre outras, Medeiros também participou de audiência com o ministro da Saúde Alexandre Padilha, que estará em Indaiatuba no próximo dia 07 para a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no Jardim Morada do Sol.
“Foi muito satisfatório ver que Indaiatuba é muito bem avaliada em nível nacional, e que muitos já ouviram falar do município e seus projetos”, destaca Medeiros. “Como representante do CMS, foi relevante esta oportunidade de troca de ideias com o ministro Padilha, que em sua gestão tem apoiado muito as ações de saúde no controle social pelo Brasil afora”, completou o presidente, apontando ainda o grande esforço do governo na capacitação dos profissionais. “A Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa irá promover uma capacitação para os integrantes dos conselhos municipais, e nos foi aberta a possibilidade de incluir nossos conselheiros nesta formação, o que certamente será muito benéfico para o município”, diz. Medeiros informou também que determinar a nova composição da CIST do Conselho de Saúde de Indaiatuba está entre as prioridades do CMS para 2014.
A Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador é um órgão colegiado criado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e tem como papel fundamental intervir positivamente para que as ações em saúde do trabalhador sejam efetivadas pelas empresas e pelo poder público, atendendo as necessidades da sociedade, principalmente dos usuários do SUS. Deve ser formada, por representantes de trabalhadores (sindicalistas), por profissionais de saúde, pelo poder público e pelas entidades patronais e outras instituições, desde que tenham serviços próprios ou contratados, com afinidades em saúde do trabalhador.