Programa Viver é apresentado para o Secretário Nacional de Políticas sobre drogas

12/2/2015 - Indaiatuba - SP

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba

O secretário de Desenvolvimento e coordenador do Programa Viver, Renato Stochi; o secretário da Família e Bem Estar Social, Luis Henrique Furlan e a diretora do Programa Viver, Kelly Cristina Pazini, apresentaram no dia 28 de janeiro ao secretário Nacional de Políticas Sobre Drogas, Vitore Andre Zilio Maximiano a metodologia do Programa Viver (Valorizando o Indivíduo e a Vida em Recuperação). O encontro aconteceu no Palácio da Justiça - Sede da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça.

O objetivo da visita foi divulgar o Programa Viver para iniciar um relacionamento com o Governo Federal e pesquisar recursos Federais. Foi entregue todo o material de divulgação do Viver, junto com a Cartilha do Programa contendo: a missão e público alvo, setores envolvidos, funcionamento operacional (organograma e fluxos Macroprocessos), software próprio e estatísticas.

“O secretário Nacional de Políticas Sobre Drogas ficou impressionado com trabalho que estamos desenvolvendo na área de Prevenção do uso de drogas à frente da Prefeitura de Indaiatuba, e se comprometeu a vir pessoalmente conhecer o Programa de perto, além de colocar a SENAD à disposição do município”, comenta o coordenador do Viver, Renato Stochi.

VIVER

O programa multidisciplinar foi lançado em março de 2014 com a criação da Central de Risco, composta por funcionários qualificados e um software de última geração. Assim que recebe a indicação de uma pessoa vulnerável, ela envia uma equipe treinada do Cras (Centro de Referência de Assistência Social) para referenciar e acolher a família. Com todos os dados em mãos, os profissionais traçam um Plano de Atendimento específico levando em conta o local da residência e projetos existentes no banco de dados. Essa pessoa é convidada a participar desse Plano. Mensalmente é acompanhada para avaliação, revisão e alterações no programa, até seu desligamento ou necessidade de outras intervenções.

O projeto foi estruturado sobre cinco premissas básicas: proteger crianças e adolescentes que não estão envolvidos com as drogas; recuperar os iniciantes, que devem ser reintegrados à vida produtiva e saudável; trabalhar a drogatização considerando a necessidade de recuperar dependentes químicos como missão da sociedade; combater com ações permanentes e enérgicas o traficante e o fornecedor de entorpecentes. O sucesso do programa está diretamente vinculado à participação de toda a sociedade.

Depois de oito meses de lançamento foram atendidos 234 casos destes 80,8% foram encaminhados aos órgãos competentes; 19,2% receberam orientação profissional e 23,08% aderiram ao tratamento, sendo um número de grande adesão para o seguimento.

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