da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba
A Prefeitura de Indaiatuba em parceria com a Associação Estância Tordilha proporciona o atendimento gratuito de pessoas com necessidades especiais e vulnerabilidade social na prática de Equoterapia. O projeto, que foi iniciado em abril de 2015, atende atualmente 31 pessoas e mantém 14 na lista de espera. Os atendimentos são feitos às segundas-feiras das 8h às 17 e as terças-feiras das 8h às 12h no Rancho Império, Rua Norte,180, Recreio Campestre Internacional de Viracopos.
O projeto da Estância Tordilha e Prefeitura de Indaiatuba visa promover e desenvolver a reabilitação das pessoas com necessidades especiais, buscando o aumento da capacidade e potencialidade física, psíquica, educativa e social. Tendo em vista a versatilidade e docilidade do cavalo que é utilizada como recurso terapêutico e como um instrumento de trabalho com movimentos rítmicos precisos e tridimensionais.
As pessoas interessadas em praticar a terapia com cavalos devem procurar a coordenadora do projeto na Prefeitura, Soledad Cristina Orives, na Secretaria de Desenvolvimento e iniciar o processo de cadastro. A triagem é feita em parceria com a Secretaria da Família e do Bem Estar Social e Saúde; a Secretaria de Educação também é parceira no transporte das crianças. O candidato passa por avaliação socioeconômica e médica, afirmando estar apto para Equoterapia. Para quem deseja mais informações para participar do projeto ou apadrinhar uma das crianças, ligue para (19) 3834-9271 ou mande um e-mail para desenvolvimento02@indaiatuba.sp.gov.br.
EQUOTERAPIA
A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de necessidades especiais.
Em um ambiente facilitador, a equipe mobiliza o praticante a desenvolver as capacidades adaptativas das funções orgânicas e de interação social, através de informações sensoriais. O cavalo é preparado antecipadamente pelo equitador, com os devidos materiais (manta ou sela, com ou sem estribo) dependendo do quadro clínico apresentado e assim definido pelas terapeutas.