Indaiatuba tem desemprego menor que média da RMC

11/10/2012 - Indaiatuba - SP

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba

 

A Prefeitura de Indaiatuba recebeu na quarta-feira (10), o estudo da Associação Comercial e Industrial de Campinas (Acic) referente à taxa de desemprego da População Economicamente Ativa (PEA) do município. Indaiatuba está com um dos melhores índices da RMC (Região Metropolitana de Campinas) e do Brasil. Enquanto a RMC possui um índice e 4,10% de desemprego da PEA e o Brasil 5,30%; Indaiatuba segue abaixo com 3,02% referente a agosto de 2012.
A população de Indaiatuba está estimada em 209.859 desses 116.081 são economicamente ativos, de acordo com a ACIC a taxa de desemprego de 3,02%, indica que 3.507 trabalhadores estão desempregados, sendo assim 63.839 possuem emprego formal e 48.735 informais. “Observa-se que essas taxas acima relacionadas indicam a tendência do Pleno Emprego também para Indaiatuba” aponta o economista da ACIC, Laerte Martins.
A taxa de desemprego de janeiro a agosto de 2011 foi de 1,18% da PEA, com 1.308 desempregados, e agora de janeiro a agosto de 2012, com a taxa de 3,02%, com 3.507 desempregados, mostra que de um ano para o outro, a taxa cresceu 1,84 pontos percentuais, e em nível de trabalhadores, a taxa cresceu em 1,68 pontos percentuais. “Isso indica que apesar da expansão verificada, a taxa de Indaiatuba é ainda uma taxa bem baixa, comparada com a taxa da RMC (4,10%) e a nacional (5,30%)”, analisa Martins.
Para o secretário de Desenvolvimento, Edmundo Jose Duarte, o aumento do desemprego é um reflexo da crise econômica mundial. “Indaiatuba é uma cidade industrial, cujos produtos são de bens manufaturados. Como o ano passado o crescimento industrial do Brasil foi quase zero e este ano a projeção de crescimento não deve chegar a 1%; mesmo assim as indústrias de Indaiatuba têm mantido um ritmo além das expectativas, de janeiro a setembro foram mais de 50 indústrias que se instalaram na cidade”; conta Duarte e continua. “Apesar da crise mundial e o baixo crescimento industrial, estamos otimistas para 2013 quando já estarão em operação novas grandes indústrias como SEW Eurodrive; Kion; John Deere; Hitachi; Irritec; Valeant e Ametek”, conclui.

A Prefeitura de Indaiatuba recebeu na quarta-feira (10), o estudo da Associação Comercial e Industrial de Campinas (Acic) referente à taxa de desemprego da População Economicamente Ativa (PEA) do município. Indaiatuba está com um dos melhores índices da RMC (Região Metropolitana de Campinas) e do Brasil. Enquanto a RMC possui um índice e 4,10% de desemprego da PEA e o Brasil 5,30%; Indaiatuba segue abaixo com 3,02% referente a agosto de 2012.

A população de Indaiatuba está estimada em 209.859 desses 116.081 são economicamente ativos, de acordo com a ACIC a taxa de desemprego de 3,02%, indica que 3.507 trabalhadores estão desempregados, sendo assim 63.839 possuem emprego formal e 48.735 informais. “Observa-se que essas taxas acima relacionadas indicam a tendência do Pleno Emprego também para Indaiatuba” aponta o economista da ACIC, Laerte Martins.

A taxa de desemprego de janeiro a agosto de 2011 foi de 1,18% da PEA, com 1.308 desempregados, e agora de janeiro a agosto de 2012, com a taxa de 3,02%, com 3.507 desempregados, mostra que de um ano para o outro, a taxa cresceu 1,84 pontos percentuais, e em nível de trabalhadores, a taxa cresceu em 1,68 pontos percentuais. “Isso indica que apesar da expansão verificada, a taxa de Indaiatuba é ainda uma taxa bem baixa, comparada com a taxa da RMC (4,10%) e a nacional (5,30%)”, analisa Martins.

Para o secretário de Desenvolvimento, Edmundo Jose Duarte, o aumento do desemprego é um reflexo da crise econômica mundial. “Indaiatuba é uma cidade industrial, cujos produtos são de bens manufaturados. Como o ano passado o crescimento industrial do Brasil foi quase zero e este ano a projeção de crescimento não deve chegar a 1%; mesmo assim as indústrias de Indaiatuba têm mantido um ritmo além das expectativas, de janeiro a setembro foram mais de 50 indústrias que se instalaram na cidade”; conta Duarte e continua. “Apesar da crise mundial e o baixo crescimento industrial, estamos otimistas para 2013 quando já estarão em operação novas grandes indústrias como SEW Eurodrive; Kion; John Deere; Hitachi; Irritec; Valeant e Ametek”, conclui.

 

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