Palestra promovida pelo Comad reuniu cerca de 70 participantes na Prefeitura
9/11/2012 - Indaiatuba - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba
O Conselho Municipal Anti Drogas (Comad) realizou na noite do dia 7 de novembro, no Auditório do Paço Municipal, a palestra “Dependência Química”-O que é como lidar. Ela teve como objetivo a prevenção, como identificar o usuário e deve fazer e onde procurar ajuda. A palestra aberta reuniu cerca de 70 pessoas entre para profissionais de educação pública e privada, familiares, e comunidades religiosas, e população em geral. Foi ministrada pelos psicólogos Marcelo Rodrigo Parazzi e Fernanda Ferreira Correa da Comunidade Terapêutica Vida-Unidade Campinas.
O presidente do Comad, Gerson Luiz Vieira agradeceu a presença do Secretário da Família e do Bem estar Social, Luiz Henrique Furlan e também aos conselheiros municipais, aos representantes de igrejas e aos representantes de comunidade terapêuticas. “Agradecemos principalmente aos demais participantes que representam a nossa sociedade e mesmo com a chuva se dispuseram em participar deste evento. O assunto é de extrema importância e devemos fazer a prevenção. Conhecimento nunca é demais. Ter noções de como identificar o problema da droga em casa”.
Os palestrantes psicólogos Marcelo R. Parazzi e Fernanda Correa que são profissionais da Clínica Terapêutica Viva de Campinas iniciaram a palestra e no final foi aberto para perguntas.
Marcelo explicou que a Dependência Química é um conjunto de fenômenos que envolvem o comportamento, a fisiologia corporal conseqüente ao consumo repetido de uma substância psicoativa, associado ao forte desejo de usar esta substância, juntamente com dificuldade em controlar sua utilização persistente apesar das suas conseqüências danosas. Na dependência geralmente há prioridade ao uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações sócio-ocupacionais.
Citou os níveis de gravidade da Dependência Química leve quando a pessoa começa a usar drogas pelo prazer instantâneo que elas proporcionam, acredita que é o forte o bastante para usar sem sofre grandes conseqüências. E aí que mora o perigo. Nenhuma das pessoas que estão ou passaram por tratamento acreditava que poderia se tornar dependente químico.
A dependência química é uma doença progressiva. Mesmo no começo, o consumo habitual interfere no comportamento de quem usa, ainda que mais difícil perceber.
O Comad forneceu certificado aos participantes.
O Conselho Municipal Anti Drogas (Comad) realizou na noite do dia 7 de novembro, no Auditório do Paço Municipal, a palestra “Dependência Química”-O que é como lidar. Ela teve como objetivo a prevenção, como identificar o usuário e deve fazer e onde procurar ajuda. A palestra aberta reuniu cerca de 70 pessoas entre para profissionais de educação pública e privada, familiares, e comunidades religiosas, e população em geral. Foi ministrada pelos psicólogos Marcelo Rodrigo Parazzi e Fernanda Ferreira Correa da Comunidade Terapêutica Vida-Unidade Campinas.
O presidente do Comad, Gerson Luiz Vieira agradeceu a presença do Secretário da Família e do Bem estar Social, Luiz Henrique Furlan e também aos conselheiros municipais, aos representantes de igrejas e aos representantes de comunidade terapêuticas. “Agradecemos principalmente aos demais participantes que representam a nossa sociedade e mesmo com a chuva se dispuseram em participar deste evento. O assunto é de extrema importância e devemos fazer a prevenção. Conhecimento nunca é demais. Ter noções de como identificar o problema da droga em casa”.
Os palestrantes psicólogos Marcelo R. Parazzi e Fernanda Correa que são profissionais da Clínica Terapêutica Viva de Campinas iniciaram a palestra e no final foi aberto para perguntas.
Marcelo explicou que a Dependência Química é um conjunto de fenômenos que envolvem o comportamento, a fisiologia corporal conseqüente ao consumo repetido de uma substância psicoativa, associado ao forte desejo de usar esta substância, juntamente com dificuldade em controlar sua utilização persistente apesar das suas conseqüências danosas. Na dependência geralmente há prioridade ao uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações sócio-ocupacionais.
Citou os níveis de gravidade da Dependência Química leve quando a pessoa começa a usar drogas pelo prazer instantâneo que elas proporcionam, acredita que é o forte o bastante para usar sem sofre grandes conseqüências. E aí que mora o perigo. Nenhuma das pessoas que estão ou passaram por tratamento acreditava que poderia se tornar dependente químico.
A dependência química é uma doença progressiva. Mesmo no começo, o consumo habitual interfere no comportamento de quem usa, ainda que mais difícil perceber.
O Comad forneceu certificado aos participantes.